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Brasil de Carne e Osso

~ Debate sobre direitos civis, igualdade racial, diversidade e outros assuntos urgentes do Brasil real.

Brasil de Carne e Osso

Arquivos Mensais: novembro 2015

Mar de Lama; Tudo a Ver Com o Brasil

30 segunda-feira nov 2015

Posted by Helio Santos in Mar de Lama, Uncategorized

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andre esteves, Axé Oya Bagan, bumlai, corrupção, incêndio no terreiro, linhares, mariana, operação lava jato, samarco, vale

As mais de 50 mil toneladas de rejeitos de mineração liberadas pelo rompimento da barragem da empresa SAMARCO na cidade de Mariana, trazem um simbolismo sinistro que coaduna perfeitamente com o presente momento da vida nacional. Bem explicado: vida nacional tumultuada por uma crise de responsabilidade das elites. Elite política e empresarial. A presente crise que gera estagnação e desemprego, rigorosamente, não é econômica, mas política. Política, cujos nós não desatam pela ausência de qualidade – qualidade moral. País injusto que arrota arrogância e tem o mérito como doutrina para facilitar o acesso dos bem-nascidos, mas que não dá conta de evitar catástrofes previsíveis.

mar-de-linhares-lama

Mar de Lama em Linhares (ES) – Gabriela Biló/ Estadão Conteúdo

A lama que tornou o Rio Doce um rio morto atinge diretamente 39 cidades e onera a qualidade da vida de 1,2 milhões de pessoas. Essa lama não é menos deletéria do que os crimes do colarinho branco que têm o seu epicentro em Brasília. Os criminosos têm um perfil recorrente: são homens, pertencem ao mundo político e empresarial, e são brancos. Muito raramente o perfil de gênero e étnico-racial são quebrados.

Poucos atinam que nos crimes do colarinho branco os mais prejudicados são as pessoas menos empoderadas.

Bumlai Andre Esteves

O agro-empresário e o banqueiro sendo presos. Foto montagem: Rodolfo Buhrer/Reuters e  Ricardo Borges/Folhapress

 

Junto com o mar de lama que imunda os ecossistemas e envergonha-nos frente ao mundo, teve-se recentemente o incêndio – ao que tudo indica criminoso – do Terreiro Axé Oya Bagan de Mãe Baiana no entorno de Brasília. Só nos últimos anos cerca de 5 agressões do tipo foram feitas na região e até agora ninguém foi preso. A sensação que se tem é que a região do DF entrou em sintonia com o retrocesso político e moral que assola o país.

 

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Foto Polícia Militar/ Divulgação

Por outro lado, a 21ª Conferência do Clima da ONU, que busca um acordo mundial contra o aquecimento global, se inicia nessa semana em Paris. Espera-se que a COP21 logre sucesso na tentativa de conter o avanço do capitalismo predatório, o mesmo que rouba a vida do Rio Doce, o qual não é diferente do que abastece os dutos da corrupção no Brasil.

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Sair da Zona de Conforto

26 quinta-feira nov 2015

Posted by Helio Santos in boicote, cotas raciais, movimentos sociais, Mulheres Negras, racismo, Radicalizar na democracia

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boicote, garota da tijuca, marcha das mulheres negras, movimento negro, Oi, oi telefonia

A Marcha das Mulheres Negras foi o fato mais importante e inspirador no campo das relações raciais neste ano que caminha para o seu final.

Ao longo desses meses de 2015, diversas foram as vezes em que o racismo escancarou as suas garras de forma explícita na terra brasilis. É importante reconhecer que no Brasil os impedimentos étnico-raciais (discriminação, perseguição, preterimento, abusos avulsos) costumam funcionar – e bem – com base na dissimulação, artefato básico do “racismo cordial”, subproduto tardio da “Democracia Racial”.

Não estou aqui sugerindo que prefiro as garras explícitas do racismo – eu batalho contra ele em quaisquer de suas “mil caras” que vêm como num calidoscópio; para cada contexto tem-se uma faceta nova. Sou do tempo em que os anúncios de emprego, ao requisitar uma simples datilógrafa – eu juro que havia essa especialização –, exigiam “Boa Aparência”. Todo mundo, sobretudo os gestores de recursos humanos, sabia que essa era a senha para vetar negras e negros à vaga.

Nos tempos atuais, além da explicitação do racismo contra figuras conhecidas e reconhecidas, houve diversos casos de agressão nas universidades a alunos/as e educadores/as. Evidente que não se contam aqui os 63 jovens negros que morrem a cada 24 horas por homicídio (dados de 2012). Junto com as formas mais agudas dos diferentes tipos de discriminação racial, continuou-se a ter o tempo todo o tradicional racismo institucional brasileiro – sua idade é a do País: 515 anos; está em nosso DNA.

No dia 20 – precisamente no Dia Nacional da Consciência Negra – três trabalhadores negros foram agraciados com uma agressão recorrente a negros: bananas. Bem, a história do bar Garota da Tijuca já virou meme. A virulência dos casos recentes de racismo tem a ver em grande medida com a “zona de conforto” em que o Movimento Negro estacionou há algum tempo. Rigorosamente, não existe “conforto” para a população negra em situação alguma, sobretudo no presente momento de aumento do desemprego e precarização do trabalho (desempregados fazendo bicos ou reempregados com salários aviltados). A precarização do trabalho no Brasil tem cor e também gênero. Portanto, não há motivo para a baixa pro-atividade atual do ativismo negro. Não há brindes no particular campo da cidadania: ou se conquista ou não se tem. Passou – sim – da hora da reação.

garotadatijuca

Garota da Tijuca/ Foto divulgação: Bar no qual dois entregadores negros receberam duas bananas no Dia Internacional da Consciência Negra.

Nesse ano, a SEPPIR, resultado de uma luta antiga para que o Estado brasileiro reconhecesse a necessidade de políticas específicas para a questão racial, perdeu o status de ministério – um pesado retrocesso particularmente doloroso para os ativistas de minha geração. O movimento que até 2011 induziu por sua conta e risco mais de 100 universidades públicas a adotarem as ações afirmativas (cotas) e que alimentou o STF com argumentos para vencer por unanimidade iniciativa do DEM (2012) contra as cotas raciais, se quedou inexplicavelmente ao conservadorismo reacionário que se amplificou no País a partir do congresso nacional.

A vida flui é no cotidiano; constatação que fiz nos anos 1990, quando decidimos captar dados da mídia impressa – jornais e revistas, sobretudo – para analisar como se materializava no Brasil a subcidadania imposta à população negra. Ao catalogar e classificar o farto material coletado ao longo de quase 10 anos, constatamos que observar os fatos do dia a dia permitia decifrar o bicho de duas cabeças que caracteriza o que denominei: trilha do círculo vicioso.

As duas cabeças da centopeia são óbvias: de um lado, a sociedade secularmente racista e dissimulada, e de outro a própria pessoa negra com o racismo introjetado em sua cabeça. Claro, que a introjeção é ocasionada por motivos operados pela sociedade, mas não se discute isso aqui agora. No Brasil, a reação negra vem com dificuldades em virtude de causas que explicamos na trilha do círculo vicioso – uma ideia em aberto.

A fraqueza da população negra na sociedade brasileira é aparente, pois ela é maioria. Os negros compram, veem TV, votam, têm conta bancária e podem se mobilizar para constranger, convencer, seduzir e vencer obstáculos – democraticamente.

Já falei da estratégia de produzirmos boicotes bem engendrados. Ações que podem atrair também a adesão de não-negros. Estabelecimentos públicos, como o bar do Rio, redes de TV (ou determinados programas específicos da rede), marcas, bancos etc. A última propaganda da OI para a TV, traz uma multidão de consumidores, mas esconde o principal cliente da campanha. Trata-se de uma campanha que anuncia um produto de 10 reais!

As empresas que invisibilizam os negros não merecem tê-los como clientes – simples assim. A emoção e força ancestral trazidas pela Marcha das Mulheres Negras no último dia 18 está a inspirar as/os ativistas a iniciar um novo momento que exige ousadia, organização, unidade e força – tudo o que se viu naquele monumental encontro.

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Brasília – Marcha das Mulheres Negras – Foto: Marcello Casal Jr./ Agência Brasil

 

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Marchando Com As Mulheres Negras

17 terça-feira nov 2015

Posted by Helio Santos in Mulheres Negras

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cotas raciais, marcha das mulheres negras, racismo, SEPPIR

O presente ano não vem se apresentando como um período de avanço no campo da cidadania. Pelo contrário: muito já se perdeu e as perspectivas políticas não são as melhores. Uma onda conservadora assola o país e não pretendo descrever aqui as diversas ações que convalidam o pessimismo reinante. Entretanto, a perda do status de ministério da SEPPIR – Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, após 12 anos de existência, e da SPM – Secretaria de Políticas para as Mulheres, foi um petardo de pleno sucesso do campo conservador que sempre viu naquelas instituições o que há de pior. Os mais novos não aquilatam como foi pesado e extenuante firmar a questão racial na agenda deste injusto país. Uma batalha sem-fim. Vencer no STF por unanimidade a batalha das “cotas raciais” e derrotar, no dizer de Sueli Carneiro, o “muro midiático” que se armou contra direitos desde sempre negados. A Marcha de 15 de novembro de 1995 – uma epopeia – com Luiza Bairros, Edson Cardoso, Hédio Silva Jr e mais uma plêiade de talentos de minha geração; gente que nunca teve medo de cara feia e que peitou literalmente o racismo institucional do Brasil. O campo conservador contabilizou seguidas derrotas para os movimentos negro e de mulheres, mas deram uma volta inteira por cima na reforma ministerial do Governo Federal. Os membros daquele grupo, chegaram mesmo a comemorar.

A perda de status de ministério da SEPPIR e da SPM fez com que as mulheres negras perdessem duas vezes. As ativistas negras, especialmente aquelas com maior inserção na luta feminista, sentiram escapar de suas mãos décadas de uma luta quase infinda e sem tréguas ao racismo e ao machismo – vínculos siameses da dialética perversa que opera na contramão da cidadania da mulher negra.

Precisamente no momento que a SMPIR – Secretaria Municipal de Políticas para a Igualdade Racial de São Paulo e o Instituto Ethos desenvolveram pesquisa com foco em gênero e raça na maior cidade do Brasil, tem-se as mudanças nos dois órgãos que cuidam desse tema duplo. Em janeiro de 2016, os resultados acachapantes deste estudo, que junto com Lena Garcia tive o privilégio de relatar, virão à público.

Tanto as mulheres negras, quanto as brancas e amarelas, estão à frente dos homens de seus respectivos segmentos étnico-raciais. Isto se dá, tanto em termos quantitativos como em escolaridade, mas perdem daqueles na ocupação das posições de comando e de maior reconhecimento público. Claro, as mulheres perdem e a sociedade junto perde muito também.

Para aqueles que têm dúvida de que somos ainda uma democracia incipiente, basta lembra-los de que as mulheres negras são o maior segmento populacional do Brasil e são ainda o grupo que detém o menor poder: político, econômico e institucional nos setores público e privado.

Na quarta-feira desta semana (18), em Brasília, vai acontecer A MARCHA DAS MULHERES NEGRAS. Todo o Brasil estará presente. A vasta diversidade do segmento negro feminino vai dizer “presente”: estudantes, operárias, campesinas, quilombolas, intelectuais, lésbicas, jovens, idosas, sindicalistas, religiosas, do campo e da cidade – todas. Vou marchar junto com elas na esperança de que os diversos subprodutos que emergirão desta batalha – alguns já se podem notar – irrigarão esse deserto que vem se tornando a terra brasilis.

marcha2

Não há nada mais necessário e justo neste País do que a reivindicação das mulheres negras no que diz respeito às suas especificidades. Há ainda muito racismo no Brasil. Racismo que destrói possibilidades de cidadania, com prejuízos difusos. Entretanto, cabe secularmente às mulheres negras a pior parte deste estigma secular.

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Taís

07 sábado nov 2015

Posted by Helio Santos in Uncategorized

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O mesmo que já disse antes sobre os ataques sofridos por Maju, reafirmo agora em relação aos recentes golpes racistas contra a competente e bela atriz Tais Araujo: o sucesso negro (sempre justo, porque se não o fosse não aconteceria) tende a incomodar cada vez mais. 

Maju e Taís

Fotos de Divulgação: Rede Globo e Facebook Taís Araújo

Em meados dos anos 90, em um grupo que eu coordenei sobre Políticas Afirmativas no Governo Federal, foi feita a previsão de que o racismo no Brasil ganharia mais evidência à medida que negros e negras fossem reivindicando e conquistando espaços. Além das cotas nas universidades públicas e nos concursos públicos, incluindo a magistratura, vivemos um sombrio momento político. As pessoas não têm tido receio de externalizar os seus demônios.

Contraditoriamente, num momento em que a SEPPIR e Secretaria de Promoção de Políticas para Mulheres perdem o status de ministério, tem-se o movimentos negro num grave recesso. Claro: as mulheres negras, como sempre, perdem mais. Neste caso: duas vezes.

A “Marcha das Mulheres Negras” do próximo dia 18 é uma boa exceção nesse paradeiro!

Os ataques contra personalidades negras causam constrangimento e dor, mas necessitamos aprender a lidar com isto, o que passa por respostas que não podem ser silenciosas. São respostas novas para o Brasil sempre velho. Os negros somos a maioria do Brasil e as mulheres negras, em particular, são o maior segmento populacional do País.

Nossa fraqueza socioeconômica é um fato histórico, mas nossa fragilidade política para ser revertida depende de engendrarmos caminhos que passam por um tipo mais criativo de ação; não pelos partidos políticos – todos eles. O país continental com mais de 100 milhões de negras e negros grita para todos nós.

Há 400 anos se construíam quilombos – como fazer no século 21? Vamos esperar a revogação da Lei 3.353 de 13-5-1888? As bancadas conservadoras do Congresso foram vitoriosas ao quebrarem o status de ministério de 3 setores cruciais para a ainda combalida cidadania brasileira e elas continuam sedentas.

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I Love Paraisópolis x I Love Higienópolis: uma esquizofrenia da TV brasileira

07 sábado nov 2015

Posted by Helio Santos in Uncategorized

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Sou assíduo espectador do Jornal Nacional da Rede Globo. A novela citada jamais foi vista por mim até o penúltimo capítulo, como foi noticiado, (5/11) e, salvo engano, a mesma é exibida antes do telejornal.Perdido no hotel em São Paulo, num raro instante de ausência do que fazer, decidi deixar o aparelho de TV ligado, mas sem som – pude assim observar apenas o que podia me interessar: as imagens; pessoas e ambiente.

O título acima não tem senso de humor, pois cuida de uma legítima esquizofrenia da teledramaturgia da terra-brasilis. Notam-se aqui a ação e o pensamento desencaminhados. Por um lado, tem-se uma região empobrecida e favelizada, que faz parte da subprefeitura de Campo Limpo na região sul de São Paulo; em que o Censo do IBGE de 2010 reconhece existirem cerca de 48% de pretos e pardos. Por outro lado, a trama reserva para os raros loiros brasileiros quase todos os integrantes que foram desfilando nas imagens – falo dos integrantes da trama, não dos coadjuvantes, como o rapaz que dirige uma Kombi aberta com um locutor (branco) ou do falsificador de passaporte que recebe um bolo de dinheiro, ou da arrumadeira que me pareceu assustada com outra preta – esta sim participava dos diálogos. Pareceu-me ser um personagem histriônico que reencarnava de algum lugar e deve ter sido engraçado. Antes, vi outra atriz negra muito bonita que dialogava com outra atriz, também bonita, loira e havia um bebê num pequeno berço. Nessa cena entra um ator branco com um gorro escuro escrito “Grego”. Era um personagem branco estilizado de “mano”, que mais adiante contracena com outro “mano” – este negro – com mais correntes no pescoço do que o necessário. Importante: reconheci apenas um ator – o genial Lima Duarte que aparece usando um chapéu.

LOVE

Todavia, ao longo das cenas há uma “renca” de loiros – digo loiros verdadeiros; o que, reconheçamos, é raro. Crianças, homens e mulheres de olhos claros. Claro, não tenho o direito de ficar estupefato. Sou conhecedor calejado dos meandros da patologia nacional em sua renitente tentativa de exibir algo que não somos. Temos o múltiplo, o diverso, mas não gostamos de lidar com isso. Os roteiristas confundem diversidade com salada de frutas. Pensam que misturando pessoas estão refletindo o Brasil.. .As tramas precisam trazer nossa diversidade com suas histórias, ondes os personagens de todos os tipos se colocam como são. Simples. Algumas raras novelas conseguem superar este cacoete de identidade. É certo também que o título de uma novela não precisa e nem deve prender o enredo da trama que pode dialogar com inúmeros contextos. Todavia, quem escreveu “I love Paraisópolis”, pensou o tempo todo em “I love Higienópolis”, rico bairro de São Paulo, onde “gente diferenciada” não é bem-vinda.

Também é certo: os roteiristas sabem que mais da metade da população do país (52%) que se autodeclara preta e parda se embevece com essas histórias esquizofrênicas trazidas pela TV.

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